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Com tradução patrocinada pela AESAS, fichas técnicas dos PFAS foram publicadas em Português no site


O ITRC (Interstate Technology and Regulatory Council) desenvolveu uma série de fichas informativas que resumem a ciência recente e tecnologias referentes a PFAS. Com o patrocínio da AESAS, as Fichas Técnicas mais populares dos estão disponíveis em português no site do ITRC! Acesse: https://pfas-1.itrcweb.org/fact-sheets/


SOBRE OS PFAS

Descoberta e Fabricação A química das PFAS foi descoberta no final da década de 1930. Desde a década de 1950, muitos produtos comumente usados pelos consumidores e pela indústria foram fabricados com ou a partir de PFAS. Dois processos principais, fluoração eletroquímica (ECF) e fluorotelomerização, foram (e ainda são) usados para fabricar substâncias PFAS que contenham cadeias perfluoroalquiladas: polímeros fluorados de cadeia lateral, ácidos perfluoroalquilados e surfactantes polifluoroalquilados (USEPA 2003b; Benskin, DeSilva e Martin 2010; KEMI 2015b; OCDE 2018). A Tabela 1 resume os tipos de ácidos perfluoroalquilados (PFAAs) produzidos por esses processos. Mais de 600 processos intermediários também foram usados para produzir certas PFAS e seus produtos finais associados. Conscientização dos Impactos na Saúde Pública O conhecimento da presença de ácidos perfluoroalquilados (PFAAs) pode ser atribuído a estudos ocupacionais realizados na década de 1970 que reportaram detecções de algumas PFAS no sangue de trabalhadores expostos, e a outros estudos na década de 1990 que relataram detecções no sangue da população humana em geral (Buck et al. 2011). Nos últimos anos, a presença de vários PFAAs de cadeia longa (PFOA, PFOS, PFNA e PFHxS) foi medida na faixa de poucas partes por bilhão (ppb, equivalente a nanogramas por mililitro (ng/ml)) no soro sanguíneo de quase todos os residentes dos Estados Unidos e de outras nações industrializadas (Kato 2015; CDC 2018). Essas PFAS estão presentes independentemente de as pessoas terem sido expostas no local de trabalho, provavelmente devido ao uso generalizado de PFAS em produtos de consumo e indústrias (Kannan et al. 2004; Kärrman et al. 2006; Olsen et al. 2003). As concentrações de PFAS (especialmente PFOS) no sangue humano vêm diminuindo constantemente desde 2000 (ATSDR 2020a) com a eliminação voluntária de processos químicos geradores de compostos perfluorooctanílicos por um grande fabricante dos EUA. Estudos de laboratório usando animais e estudos epidemiológicos de populações humanas mostram que a exposição a algumas PFAS pode estar associada a uma ampla gama de efeitos adversos à saúde humana (USEPA 2016c, d; ASTDR 2018e). Os estudos de toxicidade estão abordados em maiores detalhes na Seção 7.1 do Documento de Orientação. Mais recentemente, a toxicologia de outras PFAS, como fluorotelômeros e PFAAs de cadeia mais curta, bem como produtos químicos substitutos de PFAS (como o produto químico GenX), têm recibido maior atenção (CONCAWE 2016; USEPA 2016e; USEPA 2018g). Fonte e mais informações: https://pfas-1.itrcweb.org/wp-content/uploads/2023/01/Historico_e_Uso_port_FI_AEM-29Dec-1.pdf

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